segunda-feira, maio 14, 2007

Lápide para os matemáticos...

"Aqui jaz o matemático que passou um sexto de sua vida como menino. 1/12 da sua vida passou como rapaz. Viveu um sétimo da sua vida antes de casar.
Um quinquênio após nasceu seu filho, com quem conviveu metade da vida.
Depois da morte do filho, sofreu mais quatro anos antes de morrer.
QUANTOS ANOS VIVEU DIOFANTO???
Diofanto de Alexandria, séc III, primeiro matemático a usar simbolismo algébrico e famoso por criar enigmas, como seu epitáfio, que pode ser traduzido em uma equação de primeiro grau...você conseguiria montar a EQUAÇÃO E DIZER QUANTOS ANOS ELE VIVEU'????

Algumas lápides curiosas...

"Bípede meu irmão:
Eis o fim prosaico de um espermatozóide que há mais de 80 anos, penetrou em um óvulo, iniciou seu ciclo evolutivo e acabou virando carniça
Estou enterrado aqui, sou CHICO ASSOMBRAÇÃO
xingai por mim."
Cemitério Municipal de Pirassununga

"Era um garoto, que amava a vida
e os carros reluzentes
Um ponto oito
Um ponto seis
Um ponto três
Um ponto zero
...Um ponto final."
Homenagem do tio para o sobrinho, morto aos 19; Cemitério do Araçá - SP

"Trabalhadores do mundo, uni-vos!
Os filósofos têm uma única interpretação do mundo em várias versões; a questão é como transformá-lo."
Karl Marx

"Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."

E você o que gostaria que fosse escrito em sua lápide????? (brincadeirinha)

quinta-feira, maio 10, 2007

OUÇA
Ouça esse som que vem dos morros
invade os lares
desfila pelas esquinas, faróis, malabaristas
ouça o grito dos desesperados, moradores do asfalto
pó, fuligem... ouça
o apelo das galerias, dos esgotos, dos corredores sem fim, das masmorras, ouça...apenas ouça. Ouça o ruido da bomba-relógio na sua cabeça ecoando na consciência
ouça os gritos atônitos da madrugada fria, ouça...
faça como sempre apenas ouça, mesmo que não queira.
Airton Papeschi - 10/05/2007

Amigo

Grande amigo e um profissinal como poucos, dono de um coração maior do que talvez possamos compreender.

O passado as vezes nos condena...


Bons tempos Timão Campeão brasileiro de 2005...











Relembrando....

O ano, 2005, Corinthians X Ponte no Morumbi, ali mesmo o campeonato brasileiro poderia ser decidido, não foi!!!!! mas valeu muito a pena estar com os amigos e rever o meu velho companheiro Vanderley ( o primeiro da esquerda para a direita) que nos deixou precocemente. Bons tempos!!!

Você consegue dizer quem são os bonitinhos???


Essa é a Júlia prestes a completar 11 meses!


sábado, maio 05, 2007

Doping
Afinal, quais são as substâncias proibidas para os atletas?Da RedaçãoEm São Paulo
»
O que são testes antidoping?» Conheça os exames antidoping e as substâncias proibidas» Doping enfraquece o corpo e altera personalidade» Você lembra do caso Diego Maradona?» Veja plano de aula sobre doping
-->As substâncias proibidas para os atletas dividem-se em cinco classes farmacológicas -estimulantes, narcótico-analgésicos, anabolizantes, diuréticos e hormônios.
Estimulantes:
substâncias que excitam e alteram o metabolismo, como a cafeína, a cocaína, o crack e as anfetaminas. Isso não significa que os atletas não podem tomar café. Para cada substância, o COI (Comitê Olímpico Internacional) estabelece uma quantidade tolerável. Acima desses valores, o atleta sofre punições que podem chegar à perda de uma medalha ou posição.
Narcótico-analgésicos:
substâncias que dopam e relaxam o atleta. Geralmente, são utilizadas para amortizar a dor, como a morfina e a heroína.
Agentes anabolizantes: Há dois tipos de anabolizantes -os esteróides e os os beta-2 agonistas. São exemplos de esteróides a testosterona e seus derivados, a bolasterona, a androstenediona, a noratandrolona, entre outros agentes. Os beta-2 agonistas têm como exemplo o fenoterol, o formoterol, o salbutamol e a terbutalina.
Diuréticos -
Essas substâncias são especialmente proibidas quando administradas por injeção na veia.
Hormônios:
o uso de hormônios, como o IDH (conhecido como hormônio do crescimento) e outros que alteram o desenvolvimento físico, é totalmente proibido aos competidores olímpicos. Os hormônios de crescimento têm como efeitos colaterais algumas reações alérgicas e até diabetes. Há outros hormônios, como a HCG (gonadotrofina coriônica humana) e as gonadotrofinas pituitárias e sintéticas, que são proibidos porque aumentam a massa muscular. A insulina -hormônio secretado pelo pâncreas- tão pouco é permitida porque acelera a queima de açúcares e a produção de energia, resultando em ganho de desempenho. O excesso dessa substância também pode provocar hipoglicemia, levando à tontura e fazendo com que o cérebro perca o controle sobre o organismo. Pode levar ao coma e à morte.Há ainda a corticotrofina, que produz euforia, e o hormônio EPO (eritropoietina), que aumenta a produção de glóbulos vermelhos, elevando o rendimento dos competidores em atividades de média e longa duração. Pode dar hipertensão arterial, convulsões, trombose e problemas renais.
Com informações da revista Nova Escola (Editora Abril)

quinta-feira, maio 03, 2007

Perereca venenosa

A nossa amiguinha possui um veneno fatal. (Dendrobates pumilia)
Leia sobre ela no texto sobre animais venenosos...

Animais Perigosos

Nem só de feras se compõe a parte ofensiva do Reino Animalia
Cristina Faganelli Braun Seixas*Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
A bela e pequena perereca Dendrobates pumilio possui um veneno fatal. Normalmente, quando se fala em animais perigosos, as pessoas logo pensam em animais ferozes, de grande porte - como tigres e leões. O porte, no entanto, não representa necessariamente um alto grau de periculosidade, como se vê pelos elefantes. Além disso, muitas vezes, o perigo pode estar escondido em animais muito pequenos e aparentemente inofensivos, mas que podem matar rapidamente aqueles que sofrem seu ataque. É o caso do sapo-veneno-de-flecha, pertencente ao gênero Dendrobates. Um único espécime desses pode conter até 1.900 microgramas de uma certa toxina, da qual apenas 200 microgramas podem ser fatais, inclusive para a espécie humana. Este sapo era utilizado amplamente por algumas tribos de índios sul-americanos, que dele extraíam veneno para mergulhar a ponta das setas de suas zarabatanas, utilizadas na caça.Existem ainda a perereca venenosa vermelha e azul (Dendrobates pumilio), a perereca venenosa verde e preta (Dendrobates auratus) e a perereca venenosa de faixa amarela (Dendrobates leucomelas). Esta última integra a grande variedade de batráquios existentes no Brasil.
Serpentes peçonhentas: Naturalmente, ao se pensar em animais venenosos, muito antes dos sapos, vêm as cobras - mas estas não têm a aparência inofensiva daqueles. Mesmo que nem todos as cobras sejam venenosas, sua aparência costuma provocar pavor ou repugnância aos seres humanos. Entre as serpentes venenosas ou peçonhentas, a mais conhecida no Brasil talvez seja a cascavel, do gênero Crotalus, com seu célebre guizo emitindo um sinal de ataque iminente. No entanto, são as jararacas, do gênero Bothrops, as responsáveis por cerca de 90% dos acidentes com cobras registradas no Brasil. A surucucu, do gênero Lachesis, é o maior dos ofídios venenosos do país, podendo atingir até 3,5m de comprimento. A Lachesis muta muta, um dos espécimes do gênero, pode ser encontrada tanto na Amazônia quanto na Mata Atlântica - o que significa que ela está presente no Brasil em toda a sua extensão longitudinal. Corais verdadeiras e falsasA coral verdadeira, pertencente ao gênero Micruru, também é encontrada em todo o Brasil. No entanto, trata-se de uma serpente de pequeno e médio porte (até um metro de comprimento) e respondem por somente 0,5% dos acidentes com ofídios no país. O nome coral verdadeira significa, sim, que existe uma falsa coral. Ou melhor, várias: a Phalotris mertensi, a Oxyrhopus guibei, a Oxyrhopus rhombifer e a Apostolepis dimidiata. Sua semelhança com a coral verdadeira é de grande utilidade, pois mantém eventuais predadores afastados.Convém lembrar que há cobras perigosas que, no entanto, não são peçonhentas: é o caso da jibóia (Boa constrictor) e da sucuri ou anaconda, do gênero Eunectes, do qual há três espécies (murinus, notaeus e deschauenseei. Possuem grande dimensões e são cobras constritoras, que se enrolam nas vítimas, esmagando seus ossos ou asfixiando-as. Um dragão de verdade: No âmbito dos répteis venenosos, um caso muito particular é o dragão de Komodo (Varanus komodoensis). Este é um dos animais mais antigos da Terra, bem anterior ao advento do homem. Ele é muito temido, pois mesmo uma pequena mordida sua pode ser fatal: em sua boca existem centenas de bactérias que são inoculadas na corrente sanguínea de sua vítima.Desse modo, sua presa, depois de contaminada, agoniza por alguns dias, até morrer. Somente quando o animal morto estiver em estado de putrefação é que o dragão de Komodo vai realizar o seu farto banquete... Felizmente, este animal só é encontrado na ilha de Komodo, na Indonésia. Por suas grandes dimensões e agressividade, ele não teme o ser humano e o ataca. Até debaixo da água. Todavia, animais venenosos não se encontram somente em terra firme ou terrenos alagadiços. Há vários peixes venenosos, como o peixe-leão, o Ptérios volitans. O que o faz famoso é o veneno que carrega em sacos na base de cada nadadeira dorsal e lateral. Trata-se de uma neurotoxina com efeito variável dependendo do organismo em que é inoculada. É necessário muito cuidado ao manusear esses peixes, pois um simples raspão em suas nadadeiras pode liberar o veneno, que provoca dor intensa no local da ferida, inchaço, bolhas e manchas na região afetada. Entre os peixes, ainda podem ser citadas outras espécies: os mandis-amarelos (Pimelodus maculatus), o mandi-chorão (Pimelodella sp), os surubins pintados e as cacharas (Pseudoplatystoma sp). Os mandis têm ferrões venenosos, que podem causar dor intensa por algumas horas, além de provocar infecções. Os surubins e cacharas têm ferrões serrilhados perigosos, mas sem a presença de veneno. Já as arraias de água doce (família Potamotrygonidae) possuem venenos fortes que provocam dores intensas por até 24 horas e feridas no ponto de entrada do ferrão.
*Cristina Faganelli Braun Seixas é bióloga e professora no Colégio Núcleo Educacional da Granja Viana, em Cotia (São Paulo).

terça-feira, maio 01, 2007

Homenagem ao dia das mães.

Mãe
Todas as mães são iguais, mudam apenas de endereço.
Mas não a minha, a minha não!
Ela me alimenta quando estou como fome
Fica acordada quando não consigo dormir, me conta histórias!
Cuida das minhas roupas, troca minhas fraldas...
E ainda me dá banho, me enche de beijos me sufoca de carinho,
Todas as mães são iguais, mas a minha não!
Advinha meu pensamento, fala por mim,
Brinca como criança,
Fica preocupada e ansiosa,
Leva-me para viajar e viaja comigo mesmo sem sair de casa,
Pela imaginação,
Quase chego a pensar que sua voz, quando canta é pura afinação.
Minha mãe tem luz própria,
Vejo seus olhos brilharem quando me vê...
Então...Se todas as mães são iguais porque a minha não?
Acho que ela é especial, aí sim como todas as outras...
Airton Papeschi

Reveillon no Guarujá 2022/2023. Drone do Enoque Cesar!!!!