sexta-feira, dezembro 15, 2006

Poesia

Perfume.

Sempre que foges,
Sinto uma fragrância no ar
Você foi e voltou tantas vezes
Que não sei mais contar
Retalhos de orgulho... restolhos!
O perfume que deixas quando partes, é inebriante
Suplanta o desespero atormentado da tua ausência
Mas estou sempre a esperar, mesmo sem querer...
Aguardo-te com ar de surpresa, como quem precisa desse ópio.
Apareces feito miragem, torpe e nebulosa, como nós.
Aírton 27/09/01
22:44

2 comentários:

Fernando disse...

Puxa vida! Eu não conhecia esse seu lado poeta. Parabéns! Gostei do que você escreveu. Vou colocar um link do seu blog no meu.
Abraço.

Fernando.

Denis Rocha disse...

Parabéns hein? O blog ficou bem bacana mesmo.
Continue com as poesias que vc mandou mt bem.
Abração.

Reveillon no Guarujá 2022/2023. Drone do Enoque Cesar!!!!