Perfume.
Sempre que foges,
Sinto uma fragrância no ar
Você foi e voltou tantas vezes
Que não sei mais contar
Retalhos de orgulho... restolhos!
O perfume que deixas quando partes, é inebriante
Suplanta o desespero atormentado da tua ausência
Mas estou sempre a esperar, mesmo sem querer...
Aguardo-te com ar de surpresa, como quem precisa desse ópio.
Apareces feito miragem, torpe e nebulosa, como nós.
Aírton 27/09/01
22:44
Sempre que foges,
Sinto uma fragrância no ar
Você foi e voltou tantas vezes
Que não sei mais contar
Retalhos de orgulho... restolhos!
O perfume que deixas quando partes, é inebriante
Suplanta o desespero atormentado da tua ausência
Mas estou sempre a esperar, mesmo sem querer...
Aguardo-te com ar de surpresa, como quem precisa desse ópio.
Apareces feito miragem, torpe e nebulosa, como nós.
Aírton 27/09/01
22:44
2 comentários:
Puxa vida! Eu não conhecia esse seu lado poeta. Parabéns! Gostei do que você escreveu. Vou colocar um link do seu blog no meu.
Abraço.
Fernando.
Parabéns hein? O blog ficou bem bacana mesmo.
Continue com as poesias que vc mandou mt bem.
Abração.
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